O natal aproxima-se e como tal aumenta a necessidade de ultimar os pormenores da altura: presentes, decoração, confecção de doces e afins...Assim sendo, aproveitei o fim-de-semana para ir a cave procurar o pinheiro de Natal. Depois de uma luta feroz com o pó lá o encontrei entre objectos antigos que remeto para as prateleiras da garagem. Juntamente com a caixa do pinheiro, encontrava-se a caixa dos enfeites natalicios. Peguei nas duas caixas e encaminhei-me para o elevador. Devido a altura das caixas a minha visão tornou-se exigua originando um empurrão, inconsciente e trágico, num vizinho. Inconsciente porque não o queria fazer e trágico porque como consequencia do empurrão as caixas caíram e alguns enfeites partiram-se. Depois de pedir imensas vezes desculpa, encaminhei-me para casa cheia de vergonha com o meu desastre.
Como estava aborrrecida, somente pousei as caixas e dirigi-me para a cozinha para fazer o almoço mas antes não resisti a colocar um cd de músicas de natal. Enquanto ouvia as belas músicas natalicias, ia cozinhando... e assim foi até a campainha tocar. Espreitei pelo oculo da porta e para meu espanto era o vizinho empurrado. Abri a porta na expectativa de descobrir o que este pretendia. Para minha surpresa este trazia uma caixa com bolas de natal. Segundo ele, tinha enfeites de natal em excesso e devido ao meu desastre entendeu que ia precisar de uma ajuda extra. Achei o seu acto generoso... mais concretamente um acto de natal. Não hesitei em convida-lo a entrar, a almoçar e porque não a ajudar-me a montar a arvore. Este assentiu e enquanto eu completava o almoço, este começou a montar a arvore. Entre a cozinha e a sala, a arvore foi nascendo luminosa, brilhante e radiosa. A montagem da arvore continuou, após o almoço, mas agora a quatro mãos. Fomos colocando os dois as bolas, as fitas, as luzes e quando demos conta os fios das luzes tinham-nos prendido um ao outro. O que provocou uma queda... Queda essa em que fiquei por cima...e em vez de ficar atrapalhada, imbuida de um espirito estranho, não resisti a beijar os seus lábios. E a verdade é que através de um beijo outro se seguiu e assim sucessivamente. Por momentos esquecemos a arvore de natal , e entre bolas fitas e luzes, o ambiente encaminhou-se para uma noite feliz ao som de músicas calmas de natal... Sempre pensando na continuação de uma noite feliz e cantando I’m dreaming of a white christmas........
Love is a fast food
Como estava aborrrecida, somente pousei as caixas e dirigi-me para a cozinha para fazer o almoço mas antes não resisti a colocar um cd de músicas de natal. Enquanto ouvia as belas músicas natalicias, ia cozinhando... e assim foi até a campainha tocar. Espreitei pelo oculo da porta e para meu espanto era o vizinho empurrado. Abri a porta na expectativa de descobrir o que este pretendia. Para minha surpresa este trazia uma caixa com bolas de natal. Segundo ele, tinha enfeites de natal em excesso e devido ao meu desastre entendeu que ia precisar de uma ajuda extra. Achei o seu acto generoso... mais concretamente um acto de natal. Não hesitei em convida-lo a entrar, a almoçar e porque não a ajudar-me a montar a arvore. Este assentiu e enquanto eu completava o almoço, este começou a montar a arvore. Entre a cozinha e a sala, a arvore foi nascendo luminosa, brilhante e radiosa. A montagem da arvore continuou, após o almoço, mas agora a quatro mãos. Fomos colocando os dois as bolas, as fitas, as luzes e quando demos conta os fios das luzes tinham-nos prendido um ao outro. O que provocou uma queda... Queda essa em que fiquei por cima...e em vez de ficar atrapalhada, imbuida de um espirito estranho, não resisti a beijar os seus lábios. E a verdade é que através de um beijo outro se seguiu e assim sucessivamente. Por momentos esquecemos a arvore de natal , e entre bolas fitas e luzes, o ambiente encaminhou-se para uma noite feliz ao som de músicas calmas de natal... Sempre pensando na continuação de uma noite feliz e cantando I’m dreaming of a white christmas........
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